Sem concessões: saiba quem são os artistas mais independentes do Brasil
No dia em que celebramos a independência do Brasil, veja uma lista com as celebridades que também preferem morrer a perder o controle sobre suas próprias carreiras.
Wagner Moura
Embora provavelmente deteste a frase cuja versão em latim estampa o brasão de São Paulo, o ator conduz, não é conduzido. Longe da Globo desde 2007, quando participou da fenomenal novela "Paraíso Tropical", Moura partiu para o cinema, fez sucesso com Tropa de Elite e agora só faz projetos que realmente lhe interessam.
Depois de viver Pablo Escobar em duas temporadas da série Narcos na Netflix, se prepara para gravar o próximo filme do Oliver Stone. Nesse meio tempo, dirigiu a cinebiografia do subversivo Marighella.
Luana Piovani
A eterna Pequeno Príncipe também não fez muita questão de se manter ligada à Globo. Sempre preferiu ter tempo e discernimento para encabeçar os próprios projetos. Foi assim que virou a grande dama do teatro infantil, e também foi assim que partiu rumo ao oblívio. Depois de passar anos garantindo que jamais posaria para a Playboy, resolveu fazê-lo logo quando cancelaram os cachês, na segunda e malfadada encarnação da revista no Brasil. O motivo alegado foi muito simples: finalmente ela poderia fazer do jeito que bem entendesse. Dizem que encalhou nas bancas, mas o sucesso nunca foi o objetivo final para Piovani.
Sem maiores expectativas para novos trabalhos por aqui, a atriz está de viagem marcada com a família para Portugal, onde provavelmente habitará em algum bairro apelidado Little Leblon em Lisboa.
Rafinha Bastos
O comediante gaúcho até tentou fazer algumas concessões, mas logo percebeu que não caberia em si mesmo de tanto desgosto. Por mais que se discuta a qualidade de seu trabalho, o fundamental é perceber que existe um público ávido por suas observações a respeito do mundo e acompanham Bastos onde for.
Com as portas momentaneamente fechadas na televisão, é necessário fazer romarias até clubes de comédia ou internet adentro para saborear o raciocínio deste pioneiro no uso de vídeos na rede mundial de computadores.
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