Léo Stronda é certamente a maior decepção de "A Fazenda"
O MONSTRO não chegou a sair da jaula durante sua estadia em "A Fazenda" de número 10. Léo Stronda, o body builder marrento do YouTube e do funk, preferiu posar de santinho e equilibrado.
Estamos falando de uma das figuras mais pitorescas da internet brasileira. Léo é metade do "Bonde da Stronda", especializado em um subgênero do ritmo carioca chamado playsson. São funks que exaltam a boa vida de rapazes da classe média que se consideram endinheirados e garantem paquerar horrores nas festinhas. A outra metade, a quem interessar possa, é Diego Thug, um ex-namorado da Anitta.
O conjunto musical sempre gozou de alguma reputação cômica nos recantos mais obscuros da internet. Mas foi só quando Stronda resolveu explorar sua divertidíssima persona de marombeiro descontrolado emocionalmente que o cantor ganhou maior projeção. O canal "Fábrica de Monstros" é um achado: de um jeito disruptivo, ensina a cozinhar com receitas cheias de suplementos alimentares para quem pretende ganhar músculos.
Foi a partir dessa experiência no YouTube que Stronda passou a receber maior atenção da grande mídia. Além de parcerias com figuras mais famosas, também bateu ponto nas últimas temporadas do "Pânico na Band", normalmente entrando em rota de colisão com o alucinado Kléber Bambam.
Com tiradas rápidas e inteligentes, Léo Stronda nunca foi um fortão genérico de reality show. Muito pelo contrário. Mas preferiu se anular no jogo, fazendo o tipo "batalhador-tentando-dar-a-volta-por-cima". É evidente que o público não comprou a ideia.
O "monstro" poderia ter feito história e entrado de vez para o bestiário nacional. Tinha personalidade suficiente para conquistar a audiência, virar meme e se tornar um dos cabeças. Mas nem mesmo nas provas mostrou vontade e vibração para ganhar.
Infelizmente preferiu ficar dentro da jaula e, com isso, foi eliminado de maneira acintosa por Rafael Ilha, cada vez mais favorito para o prêmio. Por mim, tudo bem.
Voltamos a qualquer momento com novas informações.
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